O LIVRO DE SAFIRA DE GILBERT SINOUÉ - 064
Estado como novo, 7.00
Sinopse
Estamos na Espanha da Reconquista, alguns anos antes da queda de Granada. Época fascinante em que coexistiam - no entrechocar das espadas, mas também na tranquilidade dos pátios - os três mundos mediterrânicos: a áspera cultura católica, a doçura árabe-andaluza e a exigência judaica.
Aben Baruel, um erudito judeu, é condenado e executado na fogueira em Abril de 1487. Teve, no entanto, tempo de cumprir a sua missão: esconder o livro sagrado, O Livro de Safira, que teria sido dado pelo próprio Deus a Enoch. Das mãos de Enoch, o livro teria passado por várias gerações até chegar a Salomão, altura em que se terá extraviado.
Para que esse documento não fique perdido para sempre, Aben Baruel construiu um criptograma com versículos das Sagradas Escrituras, do Novo Testamento, da Torah e do Corão.
Três homens excepcionais, um rabino, um filósofo árabe e um monge franciscano, unem-se para encontrar o Livro de Safira... Deverão eles acreditar na palavra da bela Dona Manuela Vivero, enviada da rainha Isabel, que receia um complot perigoso para Espanha?
O Livro de Safira é um extraordinário hino à tolerância, onde se confundem o Santo Graal, a Arca da Aliança e as Tábuas da Lei. Os segredos do Mundo. Um livro simultaneamente subjugante e terrífico, em que as páginas «se viram por elas próprias», irresistivelmente. Aben Baruel, um erudito judeu, é condenado e executado na fogueira em Abril de 1487. Teve, no entanto, tempo de cumprir a sua missão: esconder o livro sagrado, O Livro de Safira, que teria sido dado pelo próprio Deus a Enoch. Das mãos de Enoch, o livro teria passado por várias gerações até chegar a Salomão, altura em que se terá extraviado.
Para que esse documento não fique perdido para sempre, Aben Baruel construiu um criptograma com versículos das Sagradas Escrituras, do Novo Testamento, da Torah e do Corão.
Três homens excepcionais, um rabino, um filósofo árabe e um monge franciscano, unem-se para encontrar o Livro de Safira... Deverão eles acreditar na palavra da bela Dona Manuela Vivero, enviada da rainha Isabel, que receia um complot perigoso para Espanha?
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