sábado, 11 de maio de 2013

EM MEMÓRIA DE MARY DE JULIE PARSONS

EM MEMÓRIA DE MARY DE JULIE PARSONS

Como novo 6.00

Margaret Mitchell regressava agora a Dublin, na Irlanda, a sua terra natal, com Mary, a sua filha adolescente, após uma prolongada ausência de vinte anos, em que esteve na Nova Zelândia a exercer psiquiatria numa instituição psiquiátrica para criminosos. O propósito do retorno deveu-se ao estado de enfermidade da mãe, de quem veio cuidar no seu leito de morte. Certa noite, estranhando a demora de Mary, que tinha saído com uns amigos, participa, ansiosa e preocupada pela ausência de mais de 24 horas, o seu desaparecimento à polícia local. Dois dias depois Margaret recebe um telefonema anónimo. Rapidamente compreende o que acabara de ouvir, enquanto um doloroso calafrio de terror e angústia percorrem o seu corpo. Uma semana após ter participado o desapareci-mento da filha, o horror revela-se em toda a sua macabra extensão. O seu corpo é encontrado por um homem que passeava com o seu cão perto do canal. Violentado, sadisticamente torturado e brutalmente espancado até à morte.

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