A HONRA
DE SHARPE DE BERNARD CORNWELL - 03362
Bom estado 8.00
Sinopse
Comemoram-se
os 200 anos das Invasões Francesas e a Série Richard Sharpe dedicada à Guerra
Peninsular relata factos históricos reais e descreve com pormenor a luta dos
exércitos portugueses, ingleses e espanhóis em contrariar a determinação de
conquista de Napoleão.
A batalha de Vitória não foi a maior que se travou na Península, mas foi a que teve maiores consequências. Num momento em que a sorte de Napoleão parecia recuperar depois da grande derrota na Rússia, a batalha animou os aliados do norte a continuar a luta até chegar a grande vitória de Leipzig no ano seguinte. A batalha também expulsou os franceses de Espanha, salvo as guarnições de três fortalezas. As baixas foram de oito mil franceses e cinco mil homens de Wellington.
O teor do Tratado de Valençay, descrito no livro pode parecer incrível, mas como na maioria das histórias de Sharpe, aquilo que toca a incredulidade é invariavelmente verdade. Outro episódio praticamente impossível no livro é a destruição do Castelo de Burgos e, mais uma vez é verdadeira. O livro termina com a Batalha de Vitoria. A campanha que levou a Vitoria é um dos feitos mais brilhantes de Wellington que dividiu o seu exército e o enviou para terreno inóspito onde, geralmente se concluía que os inimigos não sobreviviam.
Foi uma grande vitória. Wellington, quando começou a campanha, voltara-se para a fronteira de Portugal, levantara o chapéu e, profeticamente, despedira-se de um país. «Não te voltarei a ver.»
Agora, em consequência da batalha de Vitoria, ameaçava um país diferente; a própria França. Assim, Sharpe e Harper voltarão a marchar.
A batalha de Vitória não foi a maior que se travou na Península, mas foi a que teve maiores consequências. Num momento em que a sorte de Napoleão parecia recuperar depois da grande derrota na Rússia, a batalha animou os aliados do norte a continuar a luta até chegar a grande vitória de Leipzig no ano seguinte. A batalha também expulsou os franceses de Espanha, salvo as guarnições de três fortalezas. As baixas foram de oito mil franceses e cinco mil homens de Wellington.
O teor do Tratado de Valençay, descrito no livro pode parecer incrível, mas como na maioria das histórias de Sharpe, aquilo que toca a incredulidade é invariavelmente verdade. Outro episódio praticamente impossível no livro é a destruição do Castelo de Burgos e, mais uma vez é verdadeira. O livro termina com a Batalha de Vitoria. A campanha que levou a Vitoria é um dos feitos mais brilhantes de Wellington que dividiu o seu exército e o enviou para terreno inóspito onde, geralmente se concluía que os inimigos não sobreviviam.
Foi uma grande vitória. Wellington, quando começou a campanha, voltara-se para a fronteira de Portugal, levantara o chapéu e, profeticamente, despedira-se de um país. «Não te voltarei a ver.»
Agora, em consequência da batalha de Vitoria, ameaçava um país diferente; a própria França. Assim, Sharpe e Harper voltarão a marchar.
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