SALAZAR - O FIM E A MORTE DE EDUARDO
COELHO E ANTÓNIO MACIEIRA COELHO – 0572
Usado em bom estado 7.00
SINOPSE
A 27 de Julho de 1970, morria António de Oliveira Salazar,
que havia governado Portugal durante 36 anos. Escrito pelo médico pessoal do
Presidente do Conselho, este livro é um documento fundamental para compreender
as circunstâncias que originaram o final da longa governação do ditador e a sua
morte.
Em Setembro de 1968, Salazar cai de uma cadeira no Forte de São João do Estoril. Alguns dias depois, o seu médico, Eduardo Coelho, diagnostica-lhe um hematoma intracraniano subdural e defende que o chefe do Conselho tem de ser operado com a máxima urgência. A ditadura entrava em declínio bem como a sua figura máxima. Muito se especulou sobre esta operação e sobre os seus contornos. Os diagnósticos dos diferentes médicos que observaram Salazar não eram consensuais. O que realmente se passou na sala de operações? Quem operou na realidade Salazar? Eduardo Coelho, médico pessoal do ditador, e o seu filho, António Macieira Coelho, respondem a estas questões e apresentam-nos um retrato humano de Salazar, enquanto doente e moribundo, mas também um retrato do conflito de interesses que gravitavam à volta do político, que nesta obra surge numa intimidade nunca antes revelada. Um documento notável que traz luz sobre um momento decisivo da História recente de Portugal.
Em Setembro de 1968, Salazar cai de uma cadeira no Forte de São João do Estoril. Alguns dias depois, o seu médico, Eduardo Coelho, diagnostica-lhe um hematoma intracraniano subdural e defende que o chefe do Conselho tem de ser operado com a máxima urgência. A ditadura entrava em declínio bem como a sua figura máxima. Muito se especulou sobre esta operação e sobre os seus contornos. Os diagnósticos dos diferentes médicos que observaram Salazar não eram consensuais. O que realmente se passou na sala de operações? Quem operou na realidade Salazar? Eduardo Coelho, médico pessoal do ditador, e o seu filho, António Macieira Coelho, respondem a estas questões e apresentam-nos um retrato humano de Salazar, enquanto doente e moribundo, mas também um retrato do conflito de interesses que gravitavam à volta do político, que nesta obra surge numa intimidade nunca antes revelada. Um documento notável que traz luz sobre um momento decisivo da História recente de Portugal.
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