DOIDA NÃO E NÃO
DE MANUELA GONZAGA – 03446
Como novo 10.00
SINOPSE
A mulher que enfrentou Egas Moniz, Júlio de Matos e os
sábios da época. Filha e herdeira do fundador do Diário de Notícias. Mulher do
administrador do mesmo jornal, o escritor Alfredo da Cunha. Presa num manicómio
por um «crime de amor». Os factos relevantes têm início em Novembro de 1918:
era uma vez uma senhora muito rica que fugiu de casa, trocando o marido,
escritor e poeta, por um amante. Tinha quarenta e oito anos, pertencia à melhor
sociedade portuguesa. O homem por quem esta senhora se apaixonou, tinha
praticamente metade da sua idade e fora seu motorista particular. Era herdeira
do Diário de Notícias e a sua história chocou a sociedade da época.
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