A ÚLTIMA VIAGEM DE FERNANDO MARQUES – 02015 COM
DEDICATÓRIA
Como novo 8.00
SINOPSE
Nunca é tarde para um homem se ver confrontado com o
desconhecido que o convida a entrar por ele adentro, fazendo-o crer que, assim
como entra, basta querer, e sai dele como quem para de comer tremoços.
Um dia, aos quarenta anos de idade, bem casado, respeitado e bem posicionado na vida, um dia tão vulgar e tão igual a tantos outros, com o mesmíssimo número de horas e rotinas, Pedro Ayres de Vasconcelos é convidado pelo destino para a descoberta de um mundo pecaminoso onde todas as sensações podiam ser compradas, onde todos os prazeres podiam ser saciados e onde todos os tabus eram deitados abaixo.
O que se relata a seguir conduz o leitor pelos caminhos que levaram o protagonista a cair da situação de senhor para canalha, de exemplo a seguir para exemplo a condenar, de pessoa de bem para indivíduo indecente e imoral. A queda de Pedro arrastou tudo e todos.
Já em desespero de causa, decide seguir o conselho insistente de um amigo, de longa data, que o convence a fazer a viagem que lhe poderia servir de retiro espiritual, para encontrar a paz de que tanto necessitava, e as soluções que o fizessem recuperar o que até então perdera…
O Brasil torna-se uma descoberta com tanto de belo como de demoníaco, e nele acaba por perder-se de si próprio e dos propósitos que o levaram até terras de Cabral.
Regressa a Lisboa e vende a alma ao diabo para voltar a ser o que fora no passado.
Pedro Ayres de Vasconcelos esteve a um palmo de o conseguir!
Um dia, aos quarenta anos de idade, bem casado, respeitado e bem posicionado na vida, um dia tão vulgar e tão igual a tantos outros, com o mesmíssimo número de horas e rotinas, Pedro Ayres de Vasconcelos é convidado pelo destino para a descoberta de um mundo pecaminoso onde todas as sensações podiam ser compradas, onde todos os prazeres podiam ser saciados e onde todos os tabus eram deitados abaixo.
O que se relata a seguir conduz o leitor pelos caminhos que levaram o protagonista a cair da situação de senhor para canalha, de exemplo a seguir para exemplo a condenar, de pessoa de bem para indivíduo indecente e imoral. A queda de Pedro arrastou tudo e todos.
Já em desespero de causa, decide seguir o conselho insistente de um amigo, de longa data, que o convence a fazer a viagem que lhe poderia servir de retiro espiritual, para encontrar a paz de que tanto necessitava, e as soluções que o fizessem recuperar o que até então perdera…
O Brasil torna-se uma descoberta com tanto de belo como de demoníaco, e nele acaba por perder-se de si próprio e dos propósitos que o levaram até terras de Cabral.
Regressa a Lisboa e vende a alma ao diabo para voltar a ser o que fora no passado.
Pedro Ayres de Vasconcelos esteve a um palmo de o conseguir!
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