O REGRESSO DA ATLÂNTIDA DE ALYSSA DAY – 01425
Bom estado 9.00
Há onze mil anos que os Atlantes, não vinham desde as suas
ilhas submersas até ao nosso mundo, mas o Tridente de Posídon foi roubado e a
Atlântida está em perigo.
Conlan, o príncipe herdeiro, Alarico, o Sacerdote dos Atlantes e Os Sete, a guarda de elite do príncipe ou rei da Atlântida, todos eles senhores de músculos irritantemente esculpidos e carinhas larocas, ainda por cima muito cavalheiros, vêm a este nosso mundo, dos Caminhantes da Terra, recuperar o Tridente e desassossegar as mortais, as do livro e as leitoras, porque realmente Alyssa Day, tem o condão de saber fazer descrições tórridas pormenorizadas.
Mas recuperar o Tridente de Posídon é tarefa didícil e arricada, este mundo está cheio de inimigos, desde os Atlantes da Casa de Micenas, aos bandos de Mutantes (“uma espécie que começou por ser humana, mas que foi amaldiçoada, para se transformar em formas animais a cada lua cheia”), nunca esquecendo os Vampiros (“uma raça antiga descendente do acasalamento incestuoso entre o deus Caos e a sua filha, Anubisa, deusa da noite”), que como sabemos, usurparam o poder e os media e para quem o horror, o sangue e a morte nunca são suficientes.
Conlan, o príncipe herdeiro, Alarico, o Sacerdote dos Atlantes e Os Sete, a guarda de elite do príncipe ou rei da Atlântida, todos eles senhores de músculos irritantemente esculpidos e carinhas larocas, ainda por cima muito cavalheiros, vêm a este nosso mundo, dos Caminhantes da Terra, recuperar o Tridente e desassossegar as mortais, as do livro e as leitoras, porque realmente Alyssa Day, tem o condão de saber fazer descrições tórridas pormenorizadas.
Mas recuperar o Tridente de Posídon é tarefa didícil e arricada, este mundo está cheio de inimigos, desde os Atlantes da Casa de Micenas, aos bandos de Mutantes (“uma espécie que começou por ser humana, mas que foi amaldiçoada, para se transformar em formas animais a cada lua cheia”), nunca esquecendo os Vampiros (“uma raça antiga descendente do acasalamento incestuoso entre o deus Caos e a sua filha, Anubisa, deusa da noite”), que como sabemos, usurparam o poder e os media e para quem o horror, o sangue e a morte nunca são suficientes.
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