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Resumo : Última numa linhagem de orgulhosas Rainhas, eleitas para governar as terras férteis do País do Verão; guardiã da Deusa Suprema de Avalon.
Guinevere, o Cavaleiro do Lago Sagrado.
Sir Lancelote do Lago, o grande cavaleiro da Távola Redonda, amou a rainha guerreira das ondulantes brisas de Avalon que assiste aos feitos heróicos de Artur, o novo Rei Supremo. Com uma magia rara e intuitiva, a célebre romancista e historiadora inglesa, membro da Royal Society of Arts, Rosalind Miles traz-nos o fruto de anos de investigações sobre as Lendas e a sabedoria Célticas, conferindo brilhantemente vida à época dessa mulher gloriosa e lendária, Guinevere a Rainha de Avalon que governou um reino verdadeiramente antigo.
GUINEVERE A CRIANÇA DO SANTO GRAAL DE ROSALIND MILES –
02712
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O elenco é-nos tão familiar, desde Guinevere a
Artur e a Morgana, a Fada, que a questão é: como recontar a imortal saga de
Camelote de um modo novo e cheio de energia? Esta trilogia retrata Guinevere
como uma rainha nascida para governar, ensinada desde o berço que a mulher é
aquela que dá a vida, mas que se desmorona como qualquer serviçal quando o seu
cavaleiro está em perigo. Lancelote é aqui pouco importante, porém, de qualquer
modo tem mais notoriedade que qualquer outra personagem masculina desta obra
épica. Artur faz o que pode, mas não parece conseguir governar, nem a sua vida
nem o seu reino. Merlim é um velho visionário que se atrapalha enquanto procura
Mordred, filho de Artur e Morgana, a Fada. O Cristianismo tem um papel
negativo, representado na obra pelos frades católicos que ameaçam a ilha
sagrada de Avalon; a igreja é desafiada pelo culto da deusa, centrado na
Senhora do Lago e sustentado por Guinevere. Embora o cenário religioso seja
pouco provável, somos cativados pelas aventuras dos Cavaleiros da Távola
Redonda, pelas maquinações de Morgana, a Fada, e pelos esforços de Guinevere
para se manter fiel a Artur, amar Lancelote e manter a paz em Camelote
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