A CIDADE DOS ANJOS CAÍDOS DE JOHN BERENDT
– 02717
Como novo 5.00
Sinopse
Veneza, 29 de janeiro de 1996. Um incêndio destrói um dos
principais símbolos da cidade, o teatro lírico La Fenice, onde cinco óperas de
Verdi estrearam. O que já seria uma catástrofe para os venezianos torna-se
ainda pior com a revelação de que o incêndio pode ter sido criminoso. Chegado à
cidade três dias após os acontecimentos, o jornalista John Berendt
transforma-se numa espécie de detective, descobrindo que por trás das histórias
de alguns dos excêntricos habitantes de Veneza pode estar a resposta para o
mistério sobre o fogo. A exemplo do que fez em seu livro anterior, o
best-seller Meia-noite no Jardim do Bem e do Mal, que vendeu mais de 2,5
milhões de exemplares e figurou durante quatro anos na lista dos mais vendidos
do New York Times, em Veneza. A Cidade dos Anjos Caídos Berendt honra a
tradição do new journalism. Tudo o que está descrito no livro é real: nomes,
pessoas, lugares e factos. Como o próprio autor explica: "É um livro de
não-ficção, mas escrito do ponto de vista de um romancista, usando técnicas
literárias que um romancista utilizaria. Você não diz, como um jornalista
diria, simplesmente: ‘O homem disse isso e isso’. Você descreve o tipo de
olhar, a reacção das pessoas no quarto. Então, lê-se o livro como se fosse um
romance, mas é tudo verdade". No decorrer de sua investigação, Berendt
encontra um variado elenco de personagens: um pintor surrealista veneziano,
conhecido localmente como um grande brincalhão e agitador político; um ilustre
poeta cujo "suicídio" traumático incita os amigos a perseguirem, por
conta própria, um suspeito; um grupo de norte-americanos da alta sociedade,
dedicados a angariar fundos para preservar a arte e arquitectura de Veneza,
enquanto brigam entre si; um mestre soprador de vidro, cuja linhagem remonta a
21 gerações e cujos filhos travam uma guerra dinástica; e muitos outros -
caçadores de pombos, bodes expiatórios, chantagistas, sonâmbulos.
Para escrever este livro, Berendt viveu em Veneza durante períodos de dois a três meses ao longo de nove anos, entrevistando habitantes e pesquisando locais e factos. "Talvez se tenha chegado a um ponto em que você não pode fazer muitas observações novas sobre Veneza, mas pessoas nunca se esgotam; há sempre novas pessoas, novos personagens, novas histórias. Eu sabia que iria conseguir um olhar novo sobre Veneza", conta o autor.
Para escrever este livro, Berendt viveu em Veneza durante períodos de dois a três meses ao longo de nove anos, entrevistando habitantes e pesquisando locais e factos. "Talvez se tenha chegado a um ponto em que você não pode fazer muitas observações novas sobre Veneza, mas pessoas nunca se esgotam; há sempre novas pessoas, novos personagens, novas histórias. Eu sabia que iria conseguir um olhar novo sobre Veneza", conta o autor.
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