Como novo 5.00
Um
cristão, Roberto Kilwardby, e uma judia, Myriam, um amor à primeira vista, ano
1237, França. Na intensidade do sentimento, os enamorados entregam-se à paixão
proibida, mas logo a moça casa-se e muda de cidade, levando consigo apenas o
sentimento e a impossibilidade de ser vivido. Encontram-se anos depois,
continuam a estória, agora com Myriam viúva.
No prólogo, a estória inicia-se em 1273, quando a presença do filho do amigo Rogério, personagem do passado, desperta em Roberto, já Cardeal da Cantuária, as lembranças do passado, iniciando quarenta anos antes.
A intolerância religiosa presente na idade média, a vida eclesiástica, incluindo a homossexualidade no clero católico, são temas presentes no livro.
Vários personagens do livro são reais, passados para a trama num alinhavo ficcional, porém bem construído. Daí podemos citar Miguel Scot, tradutor em Toledo; Paula, uma romana que copiou manuscritos; Roberto Kilwardby, professor de Artes e Teologia, provençal dos dominicanos na Inglaterra em 1273, bispo da Cantuária e cardeal, morreu em 1273; Rogério Bacon, um frade inglês que ensinou em Paris, entre tantos outros.
Em pesquisa, descobrimos que Olga Colette é um pseudônimo criado por duas duas historiadoras, Olga Weijers e Colette Sirat.
No prólogo, a estória inicia-se em 1273, quando a presença do filho do amigo Rogério, personagem do passado, desperta em Roberto, já Cardeal da Cantuária, as lembranças do passado, iniciando quarenta anos antes.
A intolerância religiosa presente na idade média, a vida eclesiástica, incluindo a homossexualidade no clero católico, são temas presentes no livro.
Vários personagens do livro são reais, passados para a trama num alinhavo ficcional, porém bem construído. Daí podemos citar Miguel Scot, tradutor em Toledo; Paula, uma romana que copiou manuscritos; Roberto Kilwardby, professor de Artes e Teologia, provençal dos dominicanos na Inglaterra em 1273, bispo da Cantuária e cardeal, morreu em 1273; Rogério Bacon, um frade inglês que ensinou em Paris, entre tantos outros.
Em pesquisa, descobrimos que Olga Colette é um pseudônimo criado por duas duas historiadoras, Olga Weijers e Colette Sirat.
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